Unimar
 

17/7/2013
Pecuaristas de SP não tem pressa em vender boi

As escalas de abate em um frigorífico em Pirapozinho, São Paulo, estão programadas para os próximos sete dias, pouco, perto da época de alta, quando o cronograma é feito com pelo menos 10 dias de antecedência. A calmaria é justificada pela queda na oferta, registrada desde o mês de junho.
O fim do outono e o começo do inverno foram bastante atípicos no interior paulista e trouxeram muitas chuvas. O resultado foi um atraso no calendário de confinamento. Com pastagens de sobra, o mercado ficou a favor dos produtores.
O gado que deveria ter formado a primeira rodada de confinamento prevista para o início de maio, com venda a partir do fim de julho, acabou ficando no pasto em plena época de seca. As chuvas mantiveram boa parte da qualidade nutritiva da pastagem e os animais não perderam peso.
Em uma propriedade, todo o rebanho está sendo tratado apenas no pasto. Do total de 350 animais, 60 estão prontos para o abate, mas o administrador, João Garcia, revela que a venda só deve ser realizada a partir de agosto porque a expectativa é de que o preço suba ainda mais. “Nós esperamos que o preço suba mais. Por enquanto, o produtor está rindo por aqui”, diz.



Fonte: Globo Rural

Voltar




Av. Com. José da Silva Martha, 36-36 Recinto Melo Moraes – Fone: (14) 3236-4239
CEP: 17053-340 - Bauru - SP